O
que é Histologia?
É a parte da Biologia
que estuda os tecidos
Mas
o que é Tecido?
"Tecido é uma
especialização morfológica, físico-químico e fisiológica de células” (GRASSE).
"Tecido é um
conjunto de células da mesma natureza, diferenciadas em determinado sentido
para poderem realizar a sua função própria” (SCHUMACHER).
"Tecido é um grupo
de células que apresentam a mesma função própria" (MENEGOTTO).
Todos estão corretos.
Os tecidos do corpo dos animais vertebrados desempenham variadas funções que
por sua vez são formados por células especializadas. No corpo dos animais
pluricelulares, exceto espongiários, e constituído por células agrupadas e
organizadas, formando os tecidos.
Precisa-se de requisito
para termos um tecido que seja composto de um grupo de células, que devera
apresentar a mesma função.
Os tecidos fundamentais
nos animais são estes: Epitelial, Muscular, Nervoso, Sangüíneo e conjuntivo.
Nos invertebrados estes tipos de tecido são basicamente os mesmos, porem com
organizações mais simples. A maioria dos tecidos além de serem compostos de
células, apresentam entre elas substâncias intracelulares (intersticiais).
TECIDO
EPITELIAL
Tecido que se compõe
quase exclusivamente de células, apresenta pouca substancia intersticial a
cimentar as células (do grego, epithelein construir sobre um supor).
Do ponto de vista
fisiológico, o tecido epitelial tem por função atapetar superfícies. Na função
especifica, existem três tipos de tecido, mas para nós só interessa dois:
Ø Tecido epitelial de revestimento;
Ø Tecido epitelial glandular.
TECIDO
EPITELIAL DE REVESTIMENTO OU EPITÉLIO DE REVESTIMENTO
A superfície externa do
corpo e as cavidades corporais internas dos animais são revestidas por este
tecido sendo constituídas as glândulas. Sua principal característica e ser
formado por células justapostas, isto e, bem encaixado entre si de modo a não
deixar espaços entre elas, a fim de evitar penetração de microrganismos, e
expresso (com muitas camadas de células, e, a fim de evitar a perda excessiva
de água, e impermeabilizado por queratina). Nos epitélios nunca se encontram
vasos sangüíneos.
Quanto ao numero de
camadas celulares os tecido epitelial de revestimento são classificados em:
simples ou uniestratificados (formados por uma única camada de células). Os
tecidos de revestimento externo protegem o organismo contra desidratação,
atrito e invasão bacteriana já o tecido de revestimento externo, podem ser
classificados: Estratificado, composto ou multiestratificada (formado por
várias camadas de células); e pseudo - estratificado (uma só camada de células
com alturas diferentes).
Os epitélios de
revestimento podem ter diversas origens embrionárias, dependendo de sua
localização, e o epitélio que reveste internamente o intestino tem origem endodérmica,
e o que reveste o coração tem origem mesodérmica. O tecido epitelial de
revestimento forma em primeiro lugar a pele, também forma as mucosas (membranas)
que formam os órgãos ocos, e sua superfície e muito úmida devida à secreção de
mucinógenos, que, ao hidratar-se se transforma em muco que produz e forma uma
camada protetora, e encontrada no tubo digestivo, urinário genital, fossas
nasais, boca, etc.
Os epitélios ainda
podem ser classificados quanto a forma de suas células as quais variam alguns
casos as células são cúbicas (epitélios cúbicos ocorrendo no ovário); outros
achatados com os de um pavimento (epitélio pavimentoso, ocorre, Endotélio
(revestimento dos vasos sangüíneos); Mesotélio reveste as serosas: pleura
(pulmão), pericárdio (coração), peritônio (estômago), etc.; outros ainda são
prismáticas (epitélis prismáticos ).
TECIDO
EPITELIAL GLÂNDULAR OU SECRETOR
É o segundo tipo de
tecido, sua além de ser revestidora forma glândulas, produzem e eliminam
substâncias necessárias nas superfícies do tecido. Estas glândulas podem ser
exócrinas (eixos, fora), que tem origem através de um canal ou ducto e lança o
produto de secreção na superfície ou seja eliminam suas secreções para fora do
corpo ou para a cavidade dos órgãos, tais como: as sudoríparas, as lacrimais; outras
conduzem a secreção para um órgão oco com as salivares e o pâncreas.
No aspecto morfológico,
as glândulas exócrinas podem ser tubulosas sendo as glândulas do aparelho
digestivo;
As acinosas sendo as
glândulas salivares, e o túbulo - acinosa sendo as glândulas parótidas; E as
alveolares sendo as glândulas mamárias.
As glândulas também
podem ser endócrinas (endo, dentro), não há formação de canal ou de ducto e a
glândula não pode lançar produtos de secreção na superfície do epitélio de
origem, mas elimina a secreção diretamente nos vasos sangüíneos. Estas
glândulas são geneticamente denominadas hormônios, pôr exemplo: são a tireóide,
que produz e libera no sangue o hormônio tiroxina, e a hipófise, que libera,
entre outros, o hormônio de crescimento (somatotrofina).No aspecto morfológico
as glândulas endócrinas podem ser cordonais ou vesiculares.
As glândulas se formam
ainda no estágio embrionário, a partir de superfícies epiteliais. Glândulas
exócrinas e endócrinas formam-se de maneira parecida: células da superfície
epitelial multiplicam-se e aprofundam-se nos tecidos mais internos, formando um
cordão celular.
Existem ainda glândulas
que possuem ao mesmo tempo uma parte exócrina, tais como mistas ou mesócrinas
ou anfícrinas, possuem funções exócrinas e endócrinas ao mesmo tempo, como é o
caso do pâncreas. As unidades glandulares chamadas ácinos pancreáticos que
liberam no intestino o suco pancreático (função exócrina), enquanto outras
unidades secretoras, as ilhotas de Langerhans, secretam os hormônios insulina e
glucagon na corrente sangüínea (função endócrina).
TECIDO
CONJUNTIVO
Esse tecido forma o
arcabouço que sustenta as partes moles do corpo, apoiando e ligando os outros
tipos de tecido. Caracterizam-se pela grande quantidade de material intracelular
e pelo distanciamento das suas células e fibras.
Outros tecidos de
sustentação possuem a função importante na difusão e fluxo de metabolismo.
Por fim, os tecidos de
sustentação participam ativamente nas funções de defesa do organismo. Todos
esses tecidos de sustentação têm a mesma origem embrionária: origem
mesodérmica. Os tecidos de sustentação dividem-se em vários grupos dentre eles
os principais são: Tecido conjuntivo, adiposo, cartilaginoso e ósseo.
Têm como principal
função o preenchimento de espaços e ligação de outros tecidos e órgãos,
material intracelular é abundante e as células se mantêm bem afastadas umas da outras.
Material intracelular compreende uma matriz onde se encontram fibras colágenas,
reticulares e elásticas.
A matriz é uma massa
amorfa, de aspecto gelatinoso e transparente. É constituída principalmente por
água e glicoproteínas. São encontradas abaixo do epitélio e tem a função de
sustentar e nutrir tecidos não vascularizados. Pode ser denso ou frouxo.
As fibras colágenas são
grossas, flexíveis e resistentes; são formadas por uma proteína denominada
colágeno. As fibras elásticas, são mais finas que as colágenas, têm grande
elasticidade e são formadas por uma proteína denominada elastina.
As células conjuntivas
são de diversos tipos. As principais são:
Fibroblastos: com função de produzir material
intracelular;
Macrófagos: com função de defesa do
organismo;
Plasmócitos: com função de fabricação de
anticorpos;
Adipócitos: com função a reserva de gordura;
Mastócitos: com função elaborar a histamina,
substância que envolve reações alérgicas, inflamatórias e a heparina.
Às variedades de
tecidos conjuntivos assim com o frouxo que tem seus componentes igualmente
distribuídos: células, fibras e material intracelular. Ele preenche os espaços
entre feixes musculares e serve de apoio aos tecidos epiteliais, encontrando-se
na pele, nas mucosas e nas glândulas. É praticamente todos os órgãos do corpo,
ele, por exemplo, forma a derme, a camada mais interna da pele, e o tecido
subcutâneo, ainda mais interno que a derme.
TECIDO
CONJUNTIVO DENSO
É rico em fibras
colágenas que orientadas na mesma direção fazem com que esse tecido seja pouco
flexível, muito resistente ao estiramento, formam tendões e aponeuroses que
unem os músculos aos ossos.
TECIDO
CONJUNTIVO ADIPOSO
É constituído
principalmente por células adiposas. São acúmulos de tecido adiposo localizado
sob a pele ou nas membranas que revestem os órgãos internos, por exemplo, no
tecido subcutâneo do abdome e das nádegas, ele funciona como reservatório de
gordura, amortecedor de choques e contribuiu para o equilíbrio térmico dos
organismos. As células (adipócitos) são encontradas no tecido conjuntivo frouxo
e ao longo dos vasos.
TECIDO
HEMAPOIÉTICO OU SANGÜÍNEO
Tem este nome
hemapoiético (hematos, sangue; poiese, formação), sua função é produção de
células do sangue. Localizado principalmente na medula dos ossos, recebendo
nome de tecido mielóide (mielos, medula). Nesse tecido encontram-se células
sangüíneas sendo produzidas, em diversos estágios de maturação.
Há duas variedades
desse tecido: o linfóide, encontrado no baço, timo e gânglios linfáticos, e o
mielóide, que forma a medula óssea. Tecido linfóide produz alguns tipos de
leucócito, produz hemácias (ou glóbulos brancos) e o tecido mielóide, além de
vários tipos de leucócito, produz hemácias (ou glóbulos vermelhos) e plaquetas.
Sangue é um tipo
especial de tecido que se movimenta por todo o corpo, servindo como meio de
transporte de materiais entre as células. É formado por uma parte líquida, o
plasma, e por diversos tipos de célula. O plasma contém inúmeras substâncias
dissolvidas: aproximadamente 90% de água e 10% sais (Na, Cl, Ca, etc.),
glicose, aminoácidos, colesterol, uréia, hormônios, anticorpos etc.
As hemácias apresentam,
dissolvido no seu citoplasma, importante para o transporte do oxigênio. As
hemácias dos mamíferos têm a forma disco bicôncavo e não apresentam núcleo nem
organelas, e os demais vertebrados têm hemácias esféricas ou elipsóides,
nucleadas e com organelas, e sua forma facilita a penetração e saída de
oxigênio, o que é importante para a função dessas células, que é transportar
oxigênio.
Os leucócitos são
células incolores nucleadas e com os demais organóides celulares, tendo quase o
dobro do tamanho das hemácias. Encarregados da despesa do organismo, eles
produzem anticorpos e fagocitam microorganismos invasores e partículas
estranhas. Apresentam a capacidade de passar pelas paredes dos vasos sangüíneos
para o tecido conjuntivo, sem rompê-los, fenômeno este denominado diapedese.
Distribuem-se em dois grupos: granulócitos e agranulócitos, conforme tenham ou
não, granulações específicas no citoplasma.
Os leucócitos
granulócitos são:
Neutrófilos: coram-se por corantes neutros. O
núcleo é polimórfico e apresentam-se dividido em segmentos unidos entre si por
delicados filamentos. São os leucócitos mais abundantes do sangue circulante
(65%); realizam diapedese, indo fazer a defesa através da fagocitose.
Eosinófilos: apresentam geralmente dois
segmentos ligados ou não por um filamento delicado e material nuclear. Também
realizam diapedese e fagocitose.
Basófilos: apresentam núcleos parcialmente
dividido em dois segmentos; encerram metade da histamina existe no sangue
circulante e possuem também heparina. Estão relacionados com reações alérgicas.
Os leucócitos
agranulados são:
Linfócitos: apresentam núcleo arredondado e
citoplasma escasso. Os linfócitos B passam para o Tecido conjuntivo e se
transformam em plasmócitos que produzem anticorpos. Os linfócitos T produzidos
no timo, também estão relacionados com a defesa imunitária.
Monócitos: são as maiores células do sangue
circulante normal; o citoplasma é abundante, o núcleo é arredondado, oval ou
uniforme. Em células mais velhas o núcleo pode apresentar a forma de ferradura.
Os monócitos têm capacidade de emitir e retrair pseudópodos; são, portanto,
móveis e tendem a abandonar a corrente sangüínea e ingressar nos tecidos onde
fagocitam e são denominados macrófagos. Representam 6% dos leucócitos.
As plaquetas (ou
trombócitos) são pequenos corpúsculos que resultam da fragmentação de células
especiais produzidas pela medula óssea. Elas detêm as hemorragias, pois
desencadeiam o processo de coagulação do sangue que é o fenômeno da maior
importância para os animais vertebrados: quando há um ferimento, externo ou
interno, forma-se um coágulo, que age como um tampão para deter a hemorragia.
Apesar de aparentemente simples, sabe-se atualmente que a coagulação é
controlada por inúmeros fatores, incluindo-se aí fatores genéticos.
Tecido cartilaginoso
tem consistência bem mais rígida que os tecidos conjuntivos. Ele forma as
cartilagens dos esqueléticos dos vertebrados, como, por exemplo, as orelhas a
extremidade do nariz, a laringe, a traquéia, os brônquios e as extremidades
ósseas.
As células são os condrócitos,
que ficam mergulhados numa matriz densa e não se comunicam. A matriz pode
apresentar fibras colágenas e elásticas, em diferentes proporções, que lhe
conferem maior rigidez ou maior elasticidade. A cartilagem pode ser hialina
quando tem somente fibras colágenas; elásticas, quando também fibras elásticas;
fibrosa, quando tem ambos os tipos de fibra, com predomínio das colágenas.
TECIDO
ÓSSEO
O tecido é o tecido se
sustentação que apresenta maior rigidez forma os ossos dos esqueletos dos
vertebrados. São constituídos pelas células ósseas, os osteócitos e por uma
matriz compacta e resistente. Os osteócitos são dispostos ao redor de canais
formam os sistemas de Havers, dispõe-se em círculos concêntricos ao redor de um
canal, por onde passam vasos sangüíneos e nervos. As células se acham alojados
em cavidades na matriz e se comunicam umas com as outras por meio de
prolongamentos finos.
A matriz é constituída
por grande quantidade de fibras colágenas, dispostas em feixes, entre os quais
se depositam cristais, principalmente de fosfato de cálcio. A grande
resistência do tecido ósseo resulta dessa associação de fibras colágenas com o
fosfato de cálcio.
TECIDO
MUSCULAR
O tecido muscular é
constituído por células alongadas, em forma de fibras, que se dispõe agrupadas,
em forma de fibras, que se dispõe agrupadas em feixes. Essas células são
capazes de se contrair e conferem ao tecido muscular a capacidade de movimentar
o corpo.
Há três variedades de
tecido muscular: liso, estriado e cardíaco.
O tecido muscular liso
tem células mononucleadas, alongadas, de extremidades afiladas. O citoplasma
apresenta miofibrilas (Miofibrila: mio, músculo, fibrila, pequena fibra), dispostas
longitudinalmente, formadas por proteínas contráteis. É o tecido que forma as
paredes de vários órgãos, com intestino, vasos sangüíneos, bexiga etc.
O tecido muscular
estriado é capaz de contrações rápidas, sob o controle da vontade, denominado
esquelético, por se prender aos ossos. Suas células são alongadas cilíndricas e
multinucleadas. Apresentam estrias transversais típicas, formadas pela
disposição paralela e regular das miofibrilas no citoplasma. Essas miofibrilas
são constituídas por duas proteínas contráteis: a actina forma filamentos finos
e a miosina filamentos mais grossos.
O tecido muscular
cardíaco é um tecido estriado especial, cujas células apresentam estrias como
as do tecido esquelético, mas têm apenas um ou dois núcleos e são mais curtas.
Além disso, as fibras se fundem umas com as outras pelas extremidades.
TECIDO
NERVOSO
O tecido nervoso forma
os órgãos dos sistemas nervosos central, periférico e autônomo. Ele tem por
função coordenar as atividades de diversos órgãos, receber informações do meio
externo e responder aos estímulos recebidos. É constituído por células nervosas
ou neurônios e células de apoio ou células da glia.
As células nervosas ou
neurônios que é uma célula altamente diferenciada, de ciclo vital longo, sem
capacidade de divisão e de regeneração, têm prolongamentos ramificados, os
dendritos, e um cilindro - eixo, o axônio, geralmente mais longo que os
dendritos. Muitas vezes o axônio é protegido por um envoltório denominado
bainha de mielina.
Os neurônios tem uma
forma especial de reação, que consiste no impulso nervoso, produzido sempre na
mesma direção: dos dendritos são prolongados e partem do corpo celular,
recolhem impulsos nervosos e deste para o axônio. Os neurônios relacionam-se
uns com os outros pelas extremidades de suas ramificações, que não se tocam,
mas ficam bem próximas.
Essas áreas de conexão
são denominadas sinapses. É através das sinapses que o impulso passa do axônio
de uma célula para os dendritos de outra. Feixes de axônios revestidos por
tecido conjuntivo formam os nervos. Conforme os axônios apresentam ou não a
bainha de mielina, os nervos são classificados em mielínicos (nervos brancos) e
a amielínicos (nervos cinzentos).
Encaixadas entre os
neurônios, com função de apoio e preenchimento, encontram-se células especiais
que constituem a neuroglia.
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Profº. Esp. Juarez Souza Magnus
Licenciatura Plena em Ciências –Habilitação: Biologia
Biólogo / CRBio-03 Reg. Nº 69.544/03-D
Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional
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