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“Não há fé inabalável senão aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da Humanidade.”
(O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec)

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terça-feira, 12 de junho de 2012

Organização do Trabalho Pedagógico: "Aprenda a fazer"

            Para se aprender a fazer devemos primeiro aprender a conhecer os pilares da educação, um é completamente dependente do outro. Quando se debate sobre aprender a fazer, estamos falando com uma maior precisão da formação profissional do indivíduo. Através disso buscamos o conhecimento (Aprender a conhecer) e colocamos em prática. Devemos ampliar os horizontes quando falamos em aprender a fazer, pois não desempenhamos apenas uma tarefa material, iremos através disso erguer sobre os pilares da educação, o aprender a fazer, os valores éticos e morais. Por isso devemos sempre nos atualizar de acordo com o desenvolvimento sócio-econômico e industrial.
            Devemos realizar o trabalho com competência, principalmente na indústria, especialmente quando somos os operadores e os técnicos do fazer. Hoje o meio industrial está fixando e substituindo suas tarefas que antes exigiam grandes esforços físicos, por tarefas que necessitam do uso intelectual e mental de cada indivíduo. Por isso existe a necessidade de nos atualizarmos perante a sociedade moderna, nosso corpo e nossa mente devem trabalhar juntos, pois são engrenagens e necessitam um do outro simultaneamente, com isso obteremos um comportamento social adequado, desenvolveremos nosso sentido de equipe e seremos capazes de iniciativas concretas.
            No meio empresarial, o sentido do “Saber fazer”, está ligado a duas qualidades distintas: “O Saber Ser” e o “Saber”. Primeiros devem “Saber Ser” seres conscientes e críticos, para através disso absorvermos o “Saber”, o conhecimento necessário para aplicarmos em nossas atividades sociais do dia-a-dia e através disso desenvolveremos o “Saber Fazer”, que é a nossa capacidade de se comunicar, trabalhar em grupo, criar e resolver conflitos, tudo isso apoiado pela educação.
A “desmaterialização” do trabalho e a importância dos serviços entre as atividades assalariadas.
A desmaterialização do trabalho não produz um bem material, ela produz valores que necessitam ser aplicados em nossa sociedade. Muitos serviços são definidos pela produção material, deixando de lado as relações interpessoais com o indivíduo. Antes de desenvolvermos qualquer trabalho material, devemos primeiramente cultivar as relações e os valores humanos, os quais não eram colocados em prática pelas formações tradicionais, que são necessárias e geram a capacidade de manter relações de estabilidade e eficiência com os indivíduos.
Com isso, nas organizações ultratecnicistas do futuro iremos nos deparar com um problema, teremos déficits relacionais, que irão gerar conflitos que necessitarão de novas qualificações, com uma base mais comportamental do que intelectual.
Aprender a ter intuição, jeito, capacidade de julgar e capacidade de manter unida uma equipe, não é uma qualidade ligada a pessoas com altos estudos. Os conteúdos de formação, as capacidades ou aptidões requeridas, não pode ser apenas deduzido através de teses, mas sim dominada e aplicada por pessoas capazes de “Saber Fazer”.
O Trabalho na Economia Informal
Nos países de subdesenvolvimento predomina a economia tradicional de subsistência. A educação aplica-se mais como qualificação social do que profissional. Os países em desenvolvimento buscam a cultura científica,  que lhe dará acesso a tecnologia sem ser negligentes com as capacidades específicas de inovação e criação ligadas ao contexto local.
Países desenvolvidos e em desenvolvimento:
Como aprender a comportar-se, eficazmente, numa situação de incerteza, como participar na criação do Futuro? 
Profº. Esp. Juarez Souza Magnus
Licenciatura Plena em Ciências –Habilitação: Biologia
Biólogo / CRBio-03 Reg. Nº 69.544/03-D
Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional

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